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Controle financeiro emocional: Como lidar com as emoções

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Neste artigo, vamos te dar algumas dicas de como desenvolver o controle financeiro emocional, ou seja, a capacidade de reconhecer, avaliar e decidir sobre os seus próprios sentimentos em relação ao dinheiro. Você sabia que as suas emoções podem influenciar a forma como você lida com o seu dinheiro? Muitas vezes, nós tomamos decisões financeiras baseadas em sentimentos, impulsos ou desejos, sem pensar nas consequências a longo prazo. Isso pode levar a problemas como endividamento, falta de planejamento e insatisfação pessoal.

1. Inclua o controle financeiro emocional na sua rotina

Saber quanto você tem na conta e quais são as despesas programadas é um passo importante para ter uma visão clara da sua situação financeira. Assim, você pode evitar gastos desnecessários, planejar seus investimentos e se preparar para imprevistos.

É preciso incluir o controle financeiro emocional na sua rotina. Você pode usar aplicativos, planilhas ou cadernos para registrar todas as suas entradas e saídas de dinheiro, categorizar suas despesas e definir metas de economia. O ideal é que você faça isso diariamente ou semanalmente, para não perder o controle.

2. Entenda e controle as compras por impulso

Controlar o consumo impulsivo é uma das principais habilidades da inteligência emocional nas finanças. Muitas vezes, nós compramos por motivos emocionais, como aliviar uma frustração, se recompensar por um esforço ou se sentir mais feliz. No entanto, esses gastos podem comprometer o nosso orçamento e gerar arrependimento depois.

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Para evitar as compras por impulso, é preciso entender o que te leva a consumir dessa forma. Você costuma comprar quando está triste, ansioso ou entediado? Você tem dificuldade em diferenciar necessidades de desejos?

Ao identificar os gatilhos emocionais que te fazem gastar mais, você pode buscar outras formas de lidar com eles. Por exemplo, você pode praticar atividades físicas, meditar, ler um livro ou conversar com alguém quando estiver se sentindo mal. Além disso, você pode adotar algumas estratégias para controlar as compras por impulso, como:

  • Fazer uma lista de compras antes de sair de casa e se comprometer a seguir ela;
  • Esperar 24 horas antes de comprar algo que não estava planejado;
  • Pesquisar preços em diferentes lojas e comparar as vantagens e desvantagens de cada produto;
  • Pagar à vista sempre que possível e evitar parcelamentos;
  • Evitar usar cartões de crédito ou cheque especial.

3. Estabeleça objetivos financeiros claros e realistas

Definir metas financeiras claras e realistas é fundamental para manter o controle das suas finanças. Estabelecer objetivos de curto, médio e longo prazo, como quitar dívidas, realizar uma viagem, adquirir um veículo ou planejar uma aposentadoria tranquila, é essencial para direcionar seus esforços.

Para alcançar essas metas, é indispensável criar um planejamento financeiro minucioso, levando em consideração seus ganhos, despesas e investimentos. Além disso, é importante monitorar regularmente o seu progresso e comemorar as conquistas alcançadas ao longo do caminho.

A flexibilidade é uma virtude importante nesse processo, permitindo que você adapte seus objetivos às mudanças que ocorrem na sua vida. Se, por exemplo, enfrentar uma perda de emprego ou um aumento salarial, é fundamental revisar e ajustar seus planos de acordo com a nova realidade. Dessa forma, você poderá manter o rumo certo em direção à realização dos seus sonhos financeiros.

4. Aprenda sobre educação financeira (Controle financeiro emocional)

A educação financeira é o conjunto de conhecimentos e habilidades que te permitem tomar decisões conscientes sobre o seu dinheiro. Ela envolve temas como orçamento pessoal, poupança, investimento, crédito, consumo, impostos, aposentadoria, entre outros.

Ao aprender sobre educação financeira, você pode melhorar a sua relação com o dinheiro e ter mais controle emocional nas finanças. Se informar sobre o assunto através de livros, cursos, podcasts, blogs, vídeos ou consultorias especializadas.

5. Busque ajuda profissional se necessário

Se você perceber que as suas emoções estão prejudicando a sua vida financeira e a sua saúde mental, não hesite em buscar ajuda profissional. Um psicólogo pode te ajudar a entender os seus sentimentos, comportamentos e crenças em relação ao dinheiro e a desenvolver estratégias para lidar com eles de forma saudável.

Um educador financeiro ou um consultor financeiro pode te orientar sobre como organizar as suas finanças, reduzir as suas dívidas, aumentar a sua renda e alcançar os seus objetivos financeiros.

Conclusão

As emoções e o dinheiro estão intimamente relacionados e podem afetar um ao outro. Por isso, é importante desenvolver a inteligência emocional nas finanças, ou seja, a capacidade de reconhecer, avaliar e decidir sobre os seus próprios sentimentos em relação ao dinheiro.

Neste artigo, nós te demos algumas dicas de como lidar com as emoções e o dinheiro, como:

  • Incluir o controle financeiro na sua rotina;
  • Entender e controlar as compras por impulso;
  • Estabelecer objetivos financeiros claros e realistas;
  • Aprender sobre educação financeira;
  • Buscar ajuda profissional se necessário.

Seguindo essas dicas, você pode ter uma vida financeira mais equilibrada e saudável, além de evitar problemas como endividamento, estresse e insatisfação pessoal. Se você gostou, compartilhe com os seus amigos e deixe o seu comentário. Até a próxima!

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